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Automobilismo

Leonardo Sanchez e Átila Abreu miram vitória na etapa do Velocitta do Endurance Brasil

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Leo Sanchez e Átila Abreu Bruno Terena

Dupla faz segunda prova de Endurance em um intervalo de 6 dias

Neste fim de semana Leonardo Sanchez e Átila Abreu disputam a prova Quatro Horas do Velocitta do Endurance Brasil. Essa é a quarta etapa do certame em que a dupla ocupa o sétimo lugar da classe GT3.

A prova deste sábado será a segunda de Endurance consecutiva em um intervalo de seis dias que a dupla participa. No último domingo Sanchez e Abreu conquistaram o segundo lugar da classe Rookie nos 300 km de Termas de Río Hondo da Porsche Cup.

Com tantas provas em sequência a confiança dos pilotos está em alta e na etapa do Velocitta a meta é a primeira vitória no campeonato. Em temporada de estreia do BMW M4 GT3, a dupla que já foi campeã da competição na classe GT4 busca a primeira vitória com o novo carro.

Para isso a equipe chefiada por Joselmo Barcik, o Polenta, realizou testes em Goiânia com Augusto Farfus, piloto oficial da marca. Embora o traçado travado do Velocitta não seja o ideal para o modelo da BMW, o ganho de performance no teste em Goiânia animou toda a equipe.

A quarta etapa do Endurance Brasil acontece neste sábado, às 12h00, com transmissão ao vivo pelo Youtube da categoria e o canal Bandsports.

O que eles disseram:

“Eu estou bem animado com um bom resultado no Velocitta. Eu e o Átila estamos cada vez mais bem entrosados e acho que o teste que fizemos em Goiânia vai nos ajudar e voltar a vencer na Endurance Brasil. É claro que a pista não nos favorece, mas está claro que nosso carro melhorou, então a expectativa é alta.

Leonardo Sanchez

 

“A gente está bem animado porque fizemos um teste no começo do mês em Goiânia. A gente até trouxe o (Augusto) Farfus, que foi o cara que desenvolveu o carro junto com a BMW, para tentar melhorar um pouquinho mais o equilíbrio que já estava bom, mas a gente conseguiu acho que dar uma evoluída e o principal de tudo, que era a questão do do combustível, porque o combustível do evento, como nosso carro é motor turbo, que trabalha com quase 2,9 kg de pressão, estava dando muito erro. A gente não conseguia extrair potência e basicamente nesse treino a gente conseguiu resolver.

É então a gente está bem animado porque o carro melhorou bastante em termos de performance. Óbvio que o Velocitta não é a pista ideal para esse carro, que gosta mais de pistas de alta. Mas só o fato de a gente ter resolvido o problema da potência do motor já é um ganho bem significativo e que talvez nos ajude bastante. Então, estou bem animado de talvez ser bem mais competitivo que nas outras etapas e com isso brigar pelos lugares mais altos. “

Átila Abreu

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