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Uma pole para o adeus: Rosenqvist é o mais rápido em Laguna Seca

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Felix Rosenqvist no GP de Portland. Foto/ Reprodução: Joe Skibinski/ Indy Car

Última classificação do ano e muita disputa pelas melhores colocações no grid de largada. Contudo, quem triunfou na briga pela pole position foi Felix Rosenqvist.

Felix Rosenqvist no GP de Portland. Foto/ Reprodução: Joe Skibinski/ Indy Car

Felix Rosenqvist no GP de Portland. Foto/ Reprodução: Joe Skibinski/ Indy Car

A disputa pela primeira colocação no GP de Monterey foi muito apertada, com o sueco virando apenas nove milésimos mais rápido que Scott McLaughlin, que ficou com o segundo posto.

Disputa dos grupos

O primeiro grupo a ir para a pista contou com Veekay, Rossi, Herta, Dixon, Ericson, Vips, Grosjean, Rosenqvst, Ferrucci, Hunter-Reay, Pedersen e Canapino.

Nos momentos finais do grupo 1 na pista, Hunter-Reay rodou na pista e causou uma bandeira vermelha. Ao mesmo tempo que Jüri Vips marcou a melhor volta.

Dessa forma, a sessão foi reiniciada com menos de um minuto para o final, com os pilotos contando com apenas uma chance para melhorar o tempo.

Ericson foi o primeiro a completar a volta, que inicialmente aparentou ser boa, mas não foi o suficiente para que le avançasse. Assim, os seis mais rápidos do grupo foram: Dixon, Grosjean, Vips, Ferrucci, Rosenqvist e Veekay.

No grupo dois, estavam: Lundgaard, Palou, Kirkwood, Rahal, McLaughlin, Power, Armstrong, Ilott, DeFrancesco, Malukas, Newgarden, Castroneves, Ray Robb e O’ward.

A sessão também foi atrapalhada por uma bandeira vermelha. Nesse caso, causada pelo brasileiro Helio Castroneves, em sua última classificação como piloto em tempo integral na Indy Car.

A interrupção ocorreu restando pouco mais de sete minutos, quando o tetracampeão da Indy 500 parou na brita. Dessa maneira, após a retirada do #06, a pista foi liberada e os carros foram para as novas tentativas com os pneus macios.

Restando três minutos no cronômetro, Lundgaard quebrou a barreira de 1.06. Nessa fase, avançaram: O’ward, McLauglhin, Lundgaard, Newgarden, Palou e Power

A disputa dos 12 primeiros e Rosenqvist na pole

A disputa entre os doze primeiros foi apertada. A principio, Jüri Vips voltou a mostrar velocidade e apareceu na primeira colocação, mas com a evolução dos pilotos mais experientes, o estoniano não conseguiu avançar para o fast 6.

Mas, foi por um pequeno detalhe e o novato ficou com o sétimo lugar. Todavia, cumpre uma punição de seis posições por quebra de motor.

No encerramento do fast 12, Pato O’ward rodou e escapou para a brita, já com o relógio zerado. Assim, o mexicano ficou apenas com o 12° lugar.

Avançaram para a disputa da pole: Lundgaard, McLaughlin, Palou, Rosenqvist, Dixon e Newgarden.

Christian Lundgaard, que faturou duas poles no ano, estava disposto a conquistar mais uma, mas um erro na última curva em sua melhor volta foi determinante para que ele não alcançasse tal feito.

Newgarden havia conseguido um bom tempo, mas não foi o suficiente para segurar os pilotos que vinham melhorando. Por último, Rosenqvist conseguiu melhorar consideravelmente e voou para o P1 e apenas Scott McLauglhin poderia supera-lo, mas não conseguiu.

Resultados em pista da classificação

Resultados em pista da classificação

“Esta é a nossa última corrida juntos amanhã, então que maneira de fazer isso acontecer”, disse Rosenqvist. “Especialmente aqui, a posição na pista é super importante. Não poderíamos ter nos dado uma oportunidade melhor.”

Na mesma semana em que se despede da Arrow Mclaren, Feliz Rosenqvist consegue respirar um pouco mais aliviado. Ao menos, até a corrida de amanhã, com as transmissões começando a partir de 15h30 no Star+ e TV Cultura.

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