Não foi culpa do piloto

 Foi em uma corrida sobre um tufão que tudo aconteceu. Era um domingo 5 de Outubro de 2015, um dia para se esquecer.
 Uma corrida sobre aquela circunstâncias pedia muita cautela da direção de prova, mas isso não ocorreu.
 Jules Bianchi um piloto unico com excelente futuro na categoria, pertencia a academia de pilotos da Ferrari e estava somente na sua segunda temporada na categoria.
       O ACIDENTE
 Na volta numero 44 Jules colidiu com um guindaste que estava na área de escape para guinchar a Sauber de Adrian Suttil que havia batido na barreira de pneus uma volta antes.
  Como consequência do acidente o piloto francês sofreu uma lesão axonal difusa o que deixou ele em estado vegetativo até o dia 17 de Julho de 2015 quando o piloto não aguentou e morreu.
        INVESTIGAÇÃO DO ACIDENTE
 Logo após o acidente a FIA junto com a FOM (organizadora da f1 ) abriram uma investigação sobre o que tinha ocorrido. No final desta investigação foi apontado unico e exclusivamente o piloto o que revoltou a família que após o anuncio comunicou que iria pedir uma revisão na investigação.

      ERROS QUE OCORRERAM NA PROVA
 Pouco antes do acidente, vários pilotos estavam relatando pelo radio que a pista não apresentava condições de corrida e pediam o cancelamento da prova.
 Após a batida de Adrian Sutil a direção de prova não colocou o carro de segurança na pista, optou somente por agitar as bandeiras amarelas.
 Colocou um guindaste em uma área de escape que muitos pilotos ao longo dos anos sofreram acidentes e mesmo assim deixaram sem o Safety Car.
      A CULPA NÃO É DO PILOTO
  Para a FIA e a FOM culpar o piloto foi a solução mesmo sabendo que naquela corrida os erros cometidos pelos comissários tiveram uma enorme parcela de culpa assim não causariam problemas com os organizadores do grande premio.
 Para nós os fãs resta pedir que estes erros não voltem a ser cometidos, algo que ainda duvidamos e muito.