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Fórmula 1

Fórmula 1 rejeita entrada da Andretti em 2025; 2028 ainda é opção

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Nesta quarta-feira (31), a Fórmula 1 oficializou a rejeição da candidatura da Andretti para entrar no grid em 2025 e 2026.

A aplicação ainda precisava ser avaliada pela F1, mesmo já tendo sido aceita pela FIA, ainda em 2023.

Assim, a entrada da nova equipe foi avaliada perante vários quesitos. Entre eles, a competividade, a fornecedora do motor, os benefícios em termos de crescimento e engajamento de fãs, e o impacto operacional nos circuitos.

Justificativa da F1

No longo texto divulgado hoje, a categoria afirma que uma das razões para a negativa é o fornecimento de motor.

“A inscrição contempla uma associação com a General Motors (GM) que, inicialmente, não inclui o fornecimento de Unidade de Potência, com a ambição de uma parceria completa com a GM. Mas isso não será o caso por alguns anos. Ter um fornecimento de UP da GM associado à inscrição desde o início teria aumentado sua credibilidade. Embora um construtor novato em parceria com um novo fornecedor de UP também teria um desafio significativo a superar”.

Outro apontamento feito na avaliação é que a F1 não acredita que “haja base para a admissão de qualquer novo candidato em 2025”, porque em 2026 entra em cena um novo regulamento, e assim uma equipe novata teria que criar dois carros novos dois anos seguidos.

Ponto de vista comercial

Além disso, A Fórmula 1 declarou também que não acredita que a Andretti seria competitiva, e assim não agregaria valor ao campeonato.

“Embora o nome Andretti tenha alguma reconhecimento para os fãs de F1, nossa pesquisa indica que a F1 traria valor à marca Andretti em vez do contrário”.

E ainda, menciona que uma equipe a mais afetaria os promotores das corridas, adicionando custos e reduzindo espaços operacionais e comerciais de todas as equipes.

Oportunidade em 2028

Apesar de fechar a porta, a categoria confirmou que a Andretti teria uma nova chance em 2028, desde que a inscrição tenha a GM como fornecedora do motor e fabricação própria das peças. Eles entendem que a parceria agregaria mais valor ao que a equipe poderia oferecer em termos de competitividade.

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