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Fórmula E

Os brasileiros da Fórmula E

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Lucas Di Grassi e Sérgio Sette Câmara defendem as cores da bandeira brasileira na Fórmula E.

A Fórmula E, chega ao Brasil com dois personagens locais. Lucas Di Grassi e Sérgio Sette Câmara são os anfitriões da festa e estão na categoria ha um bom tempo.

Tajetória de Sette Câmara na Fórmula E:

Sérgio Sette Câmara, fez sua estreia na Fórmula E pela Dragon em Berlim 2020. Antes disso, ele representou a Dragon no teste de estreantes em Marrakesh de 2020, terminando a sessão com o segundo melhor tempo.

Após sua estreia, foi recompensado com uma vaga titular pela Dragon, onde permaneceu pelas duas temporadas seguintes.

Na temporada 9, Sette Câmara se juntou à NIO 333, continuando com ela para este ano, mas sobre o nome ERT.

Antes de sua carreira na Fórmula E, Sette Câmara teve uma carreira bem-sucedida na Fórmula 2, onde conquistou duas vitórias, três poles e oito pódios, terminando a temporada de 2019 em quarto1. Ele também atuou como piloto de testes e desenvolvimento da McLaren na F1.

Lucas di Grassi tem uma trajetória de destaque na Fórmula E, estando presente desde a primeira temporada.

1. Temporada Inaugural (2014-2015):
Di Grassi foi um dos pilotos pioneiros na Fórmula E, competindo pela equipe Audi Sport ABT. Ele teve uma excelente temporada inaugural, conquistando vitórias e consistentemente marcando pontos. Embora não tenha conquistado o título na primeira temporada, ele estabeleceu-se como um dos principais competidores.

2. Temporada 2015-2016:
Nesta temporada, di Grassi continuou sua parceria com a equipe Audi Sport ABT. Ele teve um desempenho ainda melhor do que na temporada anterior, vencendo corridas e lutando pelo título. Di Grassi foi um dos principais rivais na disputa pelo campeonato, terminando em segundo lugar geral.

3. Temporada 2016-2017:
Di Grassi finalmente conquistou o tão esperado título na Fórmula E nesta temporada. Ele teve uma série de performances consistentes e vitórias cruciais ao longo do campeonato, garantindo-lhe o campeonato de pilotos. Sua vitória consolidou seu status como um dos principais pilotos da categoria.

4. Temporada 2017-2018:
Na temporada seguinte, di Grassi enfrentou desafios, mas ainda assim mostrou sua habilidade e competitividade. Embora não tenha defendido seu título, ele continuou sendo um dos pilotos mais fortes do grid, conquistando vitórias e pódios.

5. Temporada 2018-2019:
Di Grassi teve uma temporada forte, mostrando sua versatilidade e habilidade de adaptação. Ele conquistou várias vitórias e pódios ao longo do campeonato, terminando em uma posição de destaque na classificação geral, embora não tenha conquistado o título novamente.

6. Temporada 2019-2020:
Mais uma vez, di Grassi demonstrou seu talento e competitividade na Fórmula E. Ele continuou competindo pela equipe Audi Sport ABT e teve um desempenho consistente ao longo da temporada, conquistando vitórias e marcando pontos importantes na classificação geral.

7. Temporada 2020-2021:
Di Grassi competiu mais uma vez na Fórmula E, mostrando sua habilidade e experiência. Ele continuou representando a equipe Audi Sport ABT e teve um desempenho sólido, contribuindo com sua expertise para o desenvolvimento do carro e competindo entre os líderes do campeonato.

8. Temporada 2021-2022:
Di Grassi continuou sua jornada na Fórmula E, enfrentando novos desafios e competindo em uma categoria que estava se tornando cada vez mais competitiva. Sua experiência e habilidade continuaram sendo uma vantagem, e ele buscou consistentemente resultados sólidos ao longo da temporada.

9. Temporada 2022-2023:

Ele começou a temporada com a equipe Mahindra Racing, ao lado de Oliver Rowland2. Di Grassi teve um início impressionante na era Gen3 da Fórmula E, conquistando a pole position na primeira rodada da temporada em Cidade do México e terminando a corrida no pódio.

Esta temporada foi desafiadora para o brasileiro, já que a equipe indiana enfrentou problemas com o powertrain, estando sempre presente no fundo do grid.

Instituições filantrópicas nacionais

Lucas Di Grassi,  ganhou o prêmio “Driver of Progress”, concedido no ano passado ao brasileiro por ter sido o que mais avançou no grid na soma de todas as corridas de 2023. Além de ter seu trabalho reconhecido, a honraria também deu a Lucas a oportunidade de reverter bolsas individuais de 10.350 Euros (cerca de R$ 56.000) para duas instituições brasileiras: o Instituto Ingo Hoffmann e o Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil (GPACI), ambos focados em amparar e tratar crianças portadoras desta condição. A honraria e a bolsa são concedidos pela Fórmula E, com apoio da ABB, patrocinadora do Mundial.

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