Incluindo e inspirando: WorldWCR celebra o Dia Internacional da Mulher

Enquanto o Campeonato Mundial Feminino de Motociclismo de Velocidade FIM (WorldWCR) se prepara para sua tão esperada temporada inaugural, as pilotos aproveitam para demonstrar seu apoio à Comissão FIM de Mulheres no Motociclismo por ocasião do Dia Internacional da Mulher de 2024.

Em meio aos preparativos para o primeiro teste conjunto nos dias 16 e 17 de maio em Cremona (Itália), que antecede a abertura da temporada em Misano no mês seguinte, as competidoras do WorldWCR estão participando ativamente de uma campanha de mídia social iniciada pela FIM. Através dessa campanha, elas buscam reforçar seu compromisso de inspirar a inclusão, destacando a natureza diversa e empoderadora da participação feminina no motociclismo. Fiquem ligados, pois o WorldWCR continua inovando e amplificando as vozes das mulheres pilotos em todo o mundo.

Apresentando… as 24 pilotos do WorldWCR

O Campeonato Mundial Feminino de Motociclismo de Velocidade FIM (WorldWCR) terá início com 24 pilotos competindo, representando 18 nacionalidades diferentes. A Espanha é a nação mais representada, com cinco pilotos, seguida pela França e África do Sul, com duas cada. Países como Taiwan, Colômbia, México, Noruega, Chile, Ucrânia e Israel terão representantes ao lado de Austrália, EUA, Alemanha, República Tcheca, Grã-Bretanha, Áustria, Japão e Itália.

Algumas pilotos do WorldWCR em 2024 já estiveram no paddock anteriormente com diferentes níveis de sucesso. A lista de inscritas é liderada pela Campeã Mundial de SSP300 de 2018, Ana Carrasco (Evan Bros Racing Yamaha Team), de 26 anos, que vem da Moto3™ para o WorldWCR deste ano. Beatriz Neila (Pata Prometeon Yamaha) já correu na WorldSSP300, mas se destacou no campeonato feminino europeu, vencendo-o por quatro vezes consecutivas a partir de 2020.

Ela correu contra Sara Sanchez (511 Terra&Vita Racing Team) em 2021 e 2022, com Sanchez terminando como vice-campeã, enquanto competiu em uma corrida em 2023 e venceu, disputando também o CIV Supersport 300, terminando em oitavo. Por outro lado, Astrid Madrigal (ITALIKA Racing FIMLA) fez sua estreia na WorldSSP300 no ano passado, enquanto venceu o campeonato Latinoamericano 500cc em 2023 e a Copa Feminina Italika do México em 2021. Isis Carreno (AD78 FIM Latinoamerica by Team GP3) também estreou na WorldSSP300 em 2021 e já conquistou pódios no Campeonato Europeu Feminino.

Roberta Ponziani (Yamaha Motoxracing WCR Team) é outra piloto de sucesso em sua carreira, terminando em terceiro no Campeonato Europeu Feminino por quatro temporadas consecutivas, mas conquistando o campeonato Feminino CIV em 2023. Da mesma forma, Francisca Ruiz (PS Racing Team 46+1) venceu o campeonato espanhol feminino usando a Yamaha R6 desde 2021, tendo também vencido a R6 Cup na Espanha em 2020. Esta temporada será o ano de volta de Andrea Sibaja (Deza – Box 77 Racing Team) após lesão, com a espanhola ficando em segundo no campeonato espanhol feminino de Supersport em 2022.

Emily Bondi (YART Zelos Black Knights Team) chega em 2024 com um campeonato francês feminino em 600cc em seu currículo, tendo também ao seu lado um vencedor de corrida da Moto2™ e campeão do Campeonato Mundial de Endurance FIM de 2021: Xavier Simeon. Ran Yochay (511 Terra&Vita Racing Team), como tantas outras, passou algumas temporadas no campeonato feminino europeu, melhorando do 13º lugar em sua temporada de estreia em 2021 para o sexto em 2023. Jessica Howden (Team Trasimeno) tem uma trajetória similar, com três pódios em duas temporadas no campeonato europeu, enquanto Sarah Varon (ITALIKA Racing FIMLA) é uma das pilotos mais jovens do grid e tem tido sucesso no México. Também houve sucesso nacional para a sul-africana Nicole van Aswengen (Andalaft Racing), que terminou em quarto no campeonato sul-africano de Superbike em 2022 e 2023.

Via assessoria de comunicação SBK

Foto: SBK